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Nosso Prazo de Validade
Envelhecimento da População do Brasil deve se Acelerar, aponta IBGE”, título de artigo do Jornal Valor Econômico de 2 de dezembro de 2016.  No mesmo jornal, já em 2 de janeiro de 2017, a manchete diz: “Brasil tem ritmo recorde de envelhecimento.Raro passar um dia sem que os temas envelhecimento da população brasileira, aumento da longevidade, reforma da previdência social venham à baila. Segundo dados do IBGE, em 2030 teremos mais pessoas de 60 anos ou mais que crianças de até 14 anos. Em 2055,  a participação de idosos na população total do país será maior que a de crianças e jovens com até 29 anos. Seremos um país de idosos logo mais e a mudança do perfil populacional trará consequências para o mercado de trabalho.   Com longevidade incrementada pelos recursos da medicina,  num país em que poucos terão uma previdência complementar, as pessoas optarão por se manter ativas no mercado de trabalho e gerar renda por mais tempo.  Do lado das pessoas é mister pensar o longo prazo, evitar a obsolescência, desenvolver novas competências, ter o que oferecer ao mercado e ser flexível para aceitar modelos de remuneração diversos.    Do lado das empresas o conceito de diversidade urge incluir também nosso prazo de validade. Afinal, quem dita quando ele vence? Com sorte, eu e você faremos parte das estatísticas de envelhecimento da população. Poderemos até buscar oportunidades de trabalho mais adiante.  Preparados e dispostos para isso, porque não?     Andréa de Paula SantosSócia da Ascend RH
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Trabalhar à distância faria sua vida melhor?
A tendência inicial talvez seja responder sim a esta pergunta. Mas o fato é que para usufruir dos possíveis benefícios do teletrabalho (p.ex.: redução de custo, melhor qualidade de vida, melhor uso do tempo), trabalhador e empresa precisam administrar os riscos do modelo. O trabalhador terá que lidar, por exemplo, com a responsabilidade da autonomia, com o isolamento, com a disciplina para bom uso do tempo. Já a empresa, com a necessidade de possuir  sistemas de comunicação e infraestrutura que garantam o modelo, leis trabalhistas, o preparo dos seus líderes para exercer supervisão remota, o risco de isolamento dos trabalhadores, questões de higiene e segurança do trabalho, para citar algumas variáveis. A Ascend abordou o tema com 127 profissionais. Seguem os resultados: 80% dos profissionais afirmaram que sua qualidade de vida seria melhor se a empresa oferecesse a opção do teletrabalho. Apenas 5% disseram que sua qualidade de vida não melhoraria. 13% responderam talvez. Os demais não souberam responder. 70% dos profissionais afirmaram que o teletrabalho aumentaria seu grau de satisfação com a empresa. 11% disseram que sua satisfação não mudaria com o modelo. 16% disseram talvez. Os demais disseram não saber. Quanto ao tempo de deslocamento de casa até o trabalho: apenas 23% dos respondentes disseram levar menos de 30 minutos; 35%,  entre 30 e 60 minutos; 42%, mais de 1 hora. Quanto a faltar ao trabalho para resolver questões pessoais, apenas 8% dos profissionais afirmaram nunca fazê-lo. Dos restantes 92%: 23% faltam 4 vezes ou mais vezes ao ano; 20% faltam 3 vezes ao ano; 26%, 2 vezes ao ano; 23%, 1 vez ao ano. 52% dos profissionais afirmam que a implementação do teletrabalho reduziria o absenteísmo na empresa. 11% disseram que não. 34% disseram talvez. O restante, disse não saber se haveria diminuição do absenteísmo. Quanto ao tempo que os profissionais perdem no local de trabalho em virtude de interrupções (telefone, pessoas, reuniões, outros), 39% afirmaram perder mais de 90 minutos por dia. 31%, entre 60 e 90 minutos por dia. 24%, entre 30 e 60 minutos. Apenas 6% afirmaram perder menos de 30 minutos por dia. Quanto ao teletrabalho contribuir para maior produtividade na organização, 55% dos profissionais acreditam que a produtividade seria aumentada. 8% responderam que não e 35%, talvez. Os demais disseram não saber. Sobre redução de custos fixos (aluguel, manutenção, luz, água, viagens, transporte, etc.) para a empresa: 70% dos profissionais afirmaram que suas empresas conseguiriam reduzir custos. 12% acreditam que os custos não seriam reduzidos. 17% responderam talvez. Os demais não souberam responder. Com relação ao teletrabalho poder ser aplicado a todas as áreas da empresa, 46% responderam não;  30%, sim; 24%, talvez. Ascend RH
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